A inteligência artificial já transformou sua vida

Nosso dia a dia é totalmente composto pelo uso de tecnologias. Cada vez mais temos à disposição ferramentas e dispositivos que buscam facilitar a vida e economizar tempo. E cada vez mais ficamos dependentes disso. Por exemplo, possivelmente você já viu algum conteúdo falando sobre como utilizar o ChatGPT, uma das tecnologias em alta atualmente.

Se você jogar no Google “ChatGPT lançamento”, a data que vai aparecer será 30 de novembro de 2022. A criação é muito recente, mas a inteligência artificial, tecnologia base para o funcionamento do chat, já é utilizada e otimizada desde 1956. Se você usa serviços como Spotify, Alexa, Google Tradutor e Netflix por exemplo, você usa inteligência artificial.

Não dá pra negar que todos esses avanços e a acessibilidade são bons pro nosso desenvolvimento em geral. Mas também existem outros lados que devemos considerar. Ferramentas com inteligência artificial já são fortemente utilizadas para aplicação de golpes virtuais, além da possibilidade de disseminação massiva e descontrolada de fake news. Outro ponto também é o forte impacto na capacidade humana de criar.

O ritmo do progresso dessas novas tecnologias é muito rápido. Eu mesma, nascida em 1995, lembro de utilizar enciclopédia, papel e caneta para fazer meus trabalhos no ensino fundamental. Hoje estou aqui produzindo esse texto de forma digital, escrevendo em um teclado sem fio, e utilizando como fonte de pesquisa conteúdos online.

No episódio “Como a inteligência artificial vai transformar a sua vida?” do podcast A Grande Fúria do Mundo, Pedro Cortella levanta uma discussão muito interessante que resume bem o objetivo desse texto. Basicamente, ele questiona qual seria o limite para a inteligência artificial quando nos referimos a conseguir informações e construir percepções de mundo, já que estamos nas mãos de uma tecnologia que não é do povo, mas sim de grandes corporações que comercializam conteúdos e trazem novas soluções para a humanidade.

Você já parou para pensar qual a sua relação e dependência a essas novas tecnologias?